terça-feira, 9 de setembro de 2008

Ai...

Ai, que as férias já se foram
e o trabalho/estudo vai voltar i
sto de ter responsabilidades
é algo de que nunca vou gostar!

O verão foi muito fraco
deixou muito a desejar
nem sol, nem calor,
nem dinheiro pra passear!

Restou-me, como sempre,
Moledo e a vila pra animar,
o amor bebé sempre ao lado
e as teixeirinhas pra aturar...

P.S.1 - Depois mostro umas fotos...
P.S.2 - O blog não morreu, não pensem... Tive foi muito que fazer ;-)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Portugal & companhia

O país está novamente mobilizado pelo único motivo que se deixa mobilizar: o futebol, mais concretamente, a selecção nacional.

Sou sincera, a selecção não me desperta qualquer tipo de sentimento. Não gosto, nem desgosto. Já foi tempo em que vibrava com os jogos de Portugal, mas também já foi tempo em que ficava contente quando perdiam… Neste momento, nem uma coisa, nem outra. Ganhem, empatem ou percam, não me deixa feliz ou orgulhosa, não me deixa triste ou desiludida. Passa-me ao lado, assim como este Europeu vai passar (digo eu)!

No entanto, há algo, no meio desta euforia colectiva, que me irrita profundamente: a figura ridícula que os portugueses fazem quando se trata de mostrar o seu “amor” por Portugal. A sério, não acho normal uma cidade parar, só porque a selecção se encontra lá. Já ninguém trabalha, já ninguém tem obrigações… É uma festa! Há que conseguir ver o Ronaldo (p.e.) para depois se poder ir dizer para as televisões que o rapaz é todo bom e que querem casar com ele… Minha nossa, ele é tão feio, tão bronco, tão burro… Joga bem e tem dinheiro, iupi, já é um Deus! Que as miúdas lhe achem, piada, ainda é naquela, são tontas. Agora, há pessoas que já deviam ter algum bom senso… E aquela conferência de imprensa em que só se riu??!!

Enfim, aposto que se esta gente tivesse que se mobilizar por uma causa local ou nacional, não o faziam. Mas é a selecção, vale tudo!

Fico eu, com a minha inconformidade e com a certeza de que a procissão só ainda vai no adro…

sexta-feira, 23 de maio de 2008

31 de Maio

Faço anos dia 31 de Maio. O PSD vai a votos para decidir quem será o novo líder do partido dia 31 de Maio. Se não tivesse compromissos “inadiáveis” para este fim-de-semana, talvez fosse até Guimarães ao congresso nacional. Nunca estive num e parece-me que este vai ser interessante. E confesso que estou curiosa e expectante em relação aos resultados: quem irá liderar os sociais-democratas nas legislativas de 2009? Quem irá fazer frente a José Sócrates? Dos cinco candidatos, penso que Manuela Ferreira Leite é quem se encontra melhor preparada para a função e para o desafio. O PSD está numa situação em que a experiência é um factor muito importante, pois o partido está fragilizado e precisa de alguém credível para unir as várias facções e formar uma frente forte. No entanto, pessoalmente, gosto do Pedro Passos Coelho. Tem algumas ideias parecidas com as minhas, é liberal q.b., mas sem cair em exageros e vejo nele uma boa aposta para um futuro próximo. Ah! E já deu aulas em Vila Pouca lol, quando eu era ainda uma criança! Quanto ao Santana Lopes, não vou fazer comentários, porque não gosto dele como político. Os outros dois, Mário Patinha Antão e António Neto Silva, conheço mal, por isso não seria muito correcto falar das suas pessoas. Daqui a menos de uma semana já vamos saber quem conseguirá a liderança e eu já vou estar com mais um anito. Mas, sinceramente, isso não me importa nada! O que quero é festa e prendas!!!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Queima parte II

Queima

Queimou-me o corpo, da cabeça aos pés,

Um dia, outro dia e mais outro. Oito!

Esperei, esperancei, extasiei e eclipsei.

Idealizar e sonhar é pecado???

Mas no fim, feliz e infelizmente,

Aprendi o b.a.bá.

EGBA?

M&Y = PS

Esta queima deu cabo de mim lol… Mas queima é queima e já estou com vontade que venha a próxima!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Mestre

Tudo seria mais fácil com mestres como ele...

More than any time in recent history, America's destiny is not of our own choosing. We did not seek nor did we provoke an assault on our freedom and our way of life. We did not expect nor did we invite a confrontation with evil. Yet the true measure of a people's strength is how they rise to master that moment when it does arive. Forty-four people were killed a couple of hours ago at Kennison State University. Three swimmers from the men's team were killed and two others are in critical condition. When, after having heard the explosion from their practice facility, they ran into the fire to help get people out. Ran into the fire. The streets of heaven are too crowded with angels tonight. They're our students and our teachers and our parents and our friends. The streets of heaven are too crowded with angels, but every time we think we have measured our capacity to meet a challenge, we look up and we're reminded that that capacity may well be limitless. This is a time for American heroes. We will do what is hard We will achieve what is great. This is a time for American heroes and we reach for the stars. God bless their memory, God bless you and God bless the United States of America.

My dream is... so high...

Penso que pouca gente sabe, mas, a nível profissional, tenho dois sonhos: um é ser professora universitária, o outro é entrar na política. Ser professora, porque adoro ensinar, transmitir o que sei, ajudar a crescer e a formar (e quanto mais alto for o nível, melhor); entrar na política, porque sonho mudar o mundo e torná-lo num sítio perfeito! Em relação ao ensino universitário, penso que para lá caminho. Tenho noção de que é muito difícil, mas não impossível. Também ainda não tenho uma área de estudo cem por cento definida, mas já vislumbro algumas opções e já me encontro em formação para, aos poucos, ir procurando alcançar aquilo que quero. Em relação à política, é que as coisas se complicam um pouco mais... Primeiro, neste momento, a minha ideologia não coincide inteiramente com nenhuma das existentes no nosso país. Por incrível que pareça, defendo ideais democratas, concordo com socialistas e até me encaixo num ou outro ponto de vista do Bloco de Esquerda ou do Partido Popular. Ora, isto vem complicar qualquer tentativa de entrada naquilo que é considerado o primeiro passo na vida política: a adesão a um partido, ou, no mínimo, a inclusão numa ideologia concreta. Já ponderei a hipótese de criar um partido só para mim, mas depressa desisti da ideia lol… Se alguém souber como solucionar esta “inquietação” que me persegue, estou receptiva a sugestões! Segundo, se, por um lado, o mundo da política me atrai, pelo motivo que já referi, por outro afasta-me por tudo aquilo que de negativo acarreta. É um mundo falso, mesquinho e por vezes muito baixo, que nem sempre permite que os sonhos de quem lá entra se tornem realidade… Não sou pessoa de desistir. Por isso, não estranhem se, um dia destes, me virem por aí, numa assembleia qualquer, a perseguir a minha utopia!!!

terça-feira, 22 de abril de 2008

À distância de um clique

www.superdragões.com www.colectivo95.com www.diabos1982.pt www.claquesslb.no.sapo.pt www.duxxi.org www.juveleo76.com www.torcidaverde.pt www.brigada2004.blogspot.com www.panterasnegras.net www.pwp.netcabo.pt www.frenteleiria.com www.furacoes-sadinos.blogspot.com www.furiaazul.proboards12.com www.furia-azul.weblog.com.pt www.greendevils.no.sapo.pt www.manchanegra85.com www.redboys92.no.sapo.pt www.alvinegros.web.pt www.viiiexercito.com www.whiteangels99.net www.ultrasbracaralegion.blogspot.com www.ultrasmafiavermelha.blogspot.com www.ultrasnaval.blogspot.com www.ultrastemplarios.blogspot.com www.ultrasyellowboys.blogspot.com www.auri-negros.blogspot.com www.brigadatricolor.pt.to www.members.lycos.co.uk/forcaavense

Claques online

Existe uma tendência no mundo ultra português que, apesar de não ser nova, se tem vindo a acentuar nos últimos tempos. As claques nacionais, ao aperceberem-se das potencialidades da internet, decidiram lançar-se na rede e aproveitar todos os aspectos positivos que ela oferece.

Através de sites ou blogues, os grupos de apoio aos clubes portugueses estão em comunicação “directa”, não só com os seus membros, mas com todos aqueles que, através de um clique, acedam às suas páginas.

O grande “boom” na internet dos grupos ultra aconteceu na época 2000/2001. E foi continuando. O Colectivo95, uma das claques do Futebol Clube do Porto, foi dos primeiros a lançar-se na rede e está activo desde 2000. Os Diabos Vermelhos, ultras dedicados ao Sport Lisboa e Benfica, criaram o seu site em 2001 e têm-no mantido activo até ao presente. Do mesmo ano é o site do VIII Exército, um dos grupos de Setúbal que apoia o Vitória local. Os Super Dragões, claque que também apoia o Futebol Clube do Porto, colocaram a sua página online no Verão de 2002 e também a têm conseguido gerir até à data corrente. Durante a época 2003/2004, o Esquadrão Maritimista, associação afecta ao Marítimo, ficou mais perto de tudo e de todos, criando o seu site. Em 2005 foi a vez dos Panteras Negras, outro grupo da cidade do Porto, mas que apoia o Boavista, aderirem ao mundo das novas tecnologias. Mais recentemente, no ano de 2007, os Red Boys, claque do Sporting Clube de Braga, faziam nascer o seu site. De uma forma ou de outra, mais cedo ou mais tarde, todas as claques compreenderam a importância de usar a internet como meio de comunicação.

Os motivos que levaram estes adeptos a apostar na internet como meio de comunicação são vários. Proporcionar uma maior fluidez na informação aos sócios; facilitar a conversação entre direcção e associados e entre os associados entre si; divulgar a própria claque, os seus ideais, as suas actividades, as suas iniciativas e também o clube que apoiam. A internet é ainda considerada, por estes grupos, um meio de comunicação rápido, fácil e barato e um espaço de informação global onde esta surge na hora e abrange um maior número de pessoas. Opinião também unânime é a de que a internet permite uma maior divulgação pelo país e pelo mundo. Ajuda o clube, mas principalmente a claque a ter maior visibilidade.

No entanto, manter activo e actual o site ou blogue, nem sempre é possível, apesar de ser considerado essencial. Os responsáveis pela manutenção destes locais indicam que, por vezes, enfrentam algumas dificuldades, sendo, a principal, a falta de tempo para actualizar os conteúdos. O trabalho da claque é feito pelos seus membros, de modo voluntário e gratuito, logo nem sempre se torna fácil gerir essa variante. Todos têm a sua vida pessoal e profissional e, como tal, nada funciona tão bem e tão rápido com seria desejado. Alguns elementos referem ainda dificuldades relativamente à parte técnica da manutenção do site ou blogue.

Dificuldades à parte, os responsáveis ultras têm noção de que não podem “viver” sem estar “online”. O futuro dos grupos passará sempre pelos mais jovens e estes já não passam sem internet. É notório, a cada dia, na maior parte das claques, um crescimento do número de sócios que tiveram conhecimento da existência do grupo e do seu funcionamento através deste meio de comunicação. Daí que seja primordial continuar a trabalhar no sentido de manter e, se possível, melhorar, os sites e blogues que cada um destes grupos gere.

Tri-campeões vs Bobos da Corte

Que íamos ganhar era por demais sabido. Foi por 2-0, podia ter sido por mais, podia ter sido por menos. O que vai ficar na memória deste jogo são os 100 adeptos lampiões que vieram ao Dragão (e que, mais uma vez, incompreensivelmente, só chegaram ao intervalo); são as declarações do Chalana (que ficou satisfeito com o resultado); são as boas coreografias (Colectivo em grande, SD medianos, mas com piada) e a música do "Chamem a polícia"! Na minha memória vai ficar também a estranheza de não ter ido jantar fora... Mais um clássico, mas sem o sabor de verdadeiro confronto...

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Vantage Point

Fui ver o “Vantage Point” ou, falando em português, “Ponto de Mira”.

O filme resume-se ao seguinte: o presidente americano é vítima de um atentado na abertura de uma cimeira em Espanha sob o olhar incrédulo de uma equipa de um canal de TV, de um agente secreto que é o seu guarda-costas, de um turista americano que está de férias, de um polícia espanhol que desconfia que há alguma coisa mal, do próprio presidente e dos responsáveis pelo atentado... É este o truque e o trunfo do filme, pegar no mesmo acontecimento e vê-lo de diferentes pontos de vista.
Sempre que há uma mudança de perspectiva, regride-se até ao ponto zero da acção e relança-se outro ponto de vista, mais perto da verdade sobre o atentado. Cada personagem possui dados diferentes que permitem ir completando o quebra-cabeças.

É basicamente isto. Com boas interpretações de William Hurt, Eduardo Noriega, Dennis Quaid e Matthew Fox, o filme prendeu-me à cadeira do princípio ao fim. Gostei especialmente da conjugação das várias e diferentes perspectivas sobre um mesmo acontecimento, da pertinência temática e do ritmo que o filme tem. Peca pela curta duração e pelo que ficou por explicar. Algumas histórias foram pouco desenvolvidas…

Vale a pena ir ver, proporciona uns bons momentos cinéfilos :-)

domingo, 6 de abril de 2008

Campeões


Foi fácil, até foi barato e só é pena não nos dar milhões lol...

O Porto sagrou-se, no último Sábado, campeão nacional de futebol pela 23ª vez, ao vencer o Estrela da Amadora, por 6-0, com golos de Lucho, Tarik, Quaresma, Maurício (p.b.), Bruno Alves e, como não podia deixar de ser, Lisandro. Esta é a segunda vez que vencemos três campeonatos seguidos.

O resultado ajudou à comemoração, fazendo deste jogo o ideal para se festejar o título. E não faltou nada para que a festa fosse feita: o público habitual e aquele que só vem a estes jogos; os bombos das claques e os bombos da fanfarra; as comemorações normais, menos efusivas, daqueles para quem este jogo é o culminar de uma caminhada sempre a acompanhar o Porto e as comemorações vibrantes e entusiásticas de quem só palpita com o jogo do título.

Ironias à parte, a verdade é que temos mais um campeonato ganho com relativa facilidade, uma Taça de Portugal a caminho e só é pena termos ficado pelo caminho na Champions… Temos um leque de jogadores de alto nível e muito apetecíveis (leia-se cobiçados) e seria bom que os conseguíssemos manter para, na próxima época, conseguirmos fazer, no mínimo, o mesmo que nesta. O que, com a concorrência actual, não é difícil…

Vou ficar, agora, a torcer pelo Guimarães para “vice”. Até porque, afinal, somos quase vizinhos, não é verdade?!

quinta-feira, 3 de abril de 2008

U23D

Fui assistir à antestreia do filme/concerto U23D. Simplesmente ESPECTACULAR, BRUTAL!!! Parece mesmo que estamos num concerto dos U2 ao vivo... O filme agrega imagens em 3D e som Surround 5.1, criando, assim, uma experiência cine-musical diferente. Aconselho a que vão ver, sejam, ou não, fãs dos U2.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Páscoa



Este post tem como principal objectivo desejar uma boa Páscoa a todos os que passarem por aqui. Tenho andado muito ocupada e sem grande oportunidade de escrever para o blog, mas tenho pena... Gostava de o ver mais recheado!

Aproveitem as férias (quem as tiver) e comam muitas amêndoas!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Avaliação dos professores

A questão da avaliação dos professores está na ordem do dia e penso que merece uma pequena reflexão/opinião da minha parte.

A avaliação dos professores é um processo bastante complexo. Daí que, antes de se enveredar por esse caminho, dever-se-iam ter estudado vários modelos e as melhores formas de o aplicar ao sistema de ensino português e à realidade social portuguesa.

Estou de acordo em que se faça uma avaliação (na minha situação de recém-formada até considero que seria vantajoso) mas não concordo com o modo como essa avaliação seria feita. Há toda uma série de factores que deverão ser levados em conta num processo de avaliação educativo onde não entram apenas competências mas também, e principalmente, professores, alunos, escolas, meio familiar, social, económico... E há que escolher adequadamente quem deverá fazer essa avaliação, tarefa que também não é fácil.

Os objectivos do Governo deveriam, realmente, prender-se com a procura de melhorar a qualidade do desempenho dos docentes e a qualidade do ensino e não apenas regular a progressão destes na carreira, como me parece estar a acontecer. Além do mais, a proposta actual é burocrática (como quase tudo no nosso país) e, na minha opinião, regida por uma necessidade de provar a “alguém” o suposto sucesso dos alunos portugueses (mesmo que esse sucesso seja mais um insucesso). Ficava muito bem nas “conquistas” do partido político dominante uma “pauta” só de positivas!

Existem várias causas para justificar o insucesso e abandono escolar. Eu poderia nomear várias delas, tais como o conteúdo e a articulação dos currículos, a dimensão exagerada do número de alunos por turma, a falta de condições de trabalho nas escolas resultante em parte da sobrelotação das mesmas, maus ambientes sociais, etc. Mas nunca, apenas, os professores. Estes não são meros funcionários administrativos mas agentes do saber, alguém que para exercer a sua profissão precisa de estudar, planear, reflectir, avaliar saberes e capacidades… Avaliação sim, mas bem-feita, ponderada, justa e justificada.

domingo, 9 de março de 2008

Verbo gostar


Tenho de confessar que tenho uma adoração por verbos. Do pretérito ao futuro, passando pelo presente, não há tempo ou modo que eu não sabia, de cor e salteado!
Dentro desta minha adoração há um verbo que merece um destaque especial. O verbo gostar. Porque eu gosto de muita coisa…

Gosto de namorar. Gosto de viajar. Gosto de comer. Gosto de dançar. Gosto de ler. Gosto de nadar. Gosto de cantar. Gosto de ensaiar. Gosto de escrever. Gosto de ser. Gosto de estudar. Gosto de conduzir. Gosto de rir. Gosto de sentir. Gosto de dormir. Gosto de possuir. Gosto de existir. Gosto de aprender. Gosto de sonhar. Gosto de comprar. Gosto de “queimar”. Gosto de saber. Gosto de bronzear-me. Gosto de ganhar. Gosto de passear. Gosto de falar. Gosto de amar.

sábado, 8 de março de 2008

Dia da Mulher

Celebra-se hoje o Dia Internacional da Mulher. Pessoalmente, não acho grande piada à comemoração, não me revejo nos princípios que o norteiam e não tenho por hábito aderir às diversas iniciativas que vão aparecendo um pouco por todo o lado. Mas não critico quem comemora, nem quem aproveita este dia para se sentir feliz por ser mulher.


No entanto, tive conhecimento de uma notícia que me fez ficar muito aborrecida, aborrecidíssima! A Liga de Clubes decidiu garantir entrada gratuita ao público feminino em quase todos os campos, na jornada 22, à excepção do Vitória de Guimarães - Sporting e ao F.C.Porto - Académica, dois jogos que se vão realizar amanhã...

Não se faz, é muito injusto! Eram 8€ que eu poupava!

quinta-feira, 6 de março de 2008

Porto - Schalke04

Ontem dissemos adeus à liga dos campeões, às emoções que ela proporciona, às viagens que incentiva a fazer, a muitos e muitos €€€ (para o cofre do clube, claro) e à hipótese de voltar a fazer um brilharete na Europa. O futebol que jogámos foi superior ao do Schalke, as oportunidades de golo claríssimo que criámos (e desperdiçámos) foram o triplo das deles e por tudo o que somos e que já fizemos no futebol merecíamos ter passado aos quartos de final. Mas o futebol é assim. Há dias assim. Ou melhor, noites. Desde o início do jogo e dos primeiros grandes falhanços que eu disse que não íamos ganhar. Já no dia anterior, quando via o Fenerbahçe – Sevilha, não sei explicar porquê, tive o pressentimento (testemunhado!) de que também íamos a penalties e que também íamos perder… Com o decorrer do encontro e com a arbitragem a que estava a assistir, com aquele gigante na baliza do Schalke a defender tudo e mais alguma coisa (só não defendeu o golo do Lisandro, porque era crime um golo daqueles não o ter sido) e com os falhanços inacreditáveis dos nossos jogadores, o que tinha sido um pressentimento tornou-se numa certeza. O nosso golo ainda permitiu sonhar, mas foi por pouco tempo. Estava “escrito”… Os alemães fizeram a festa e nós ficamos a olhar e a pensar até onde é que poderíamos ter ido… P.S.1 O Quaresma falhou um golo praticamente de baliza aberta, é verdade, mas não foi ele o culpado, muito menos o único culpado pelo que aconteceu na noite de ontem. P.S.2 O Lisandro marcou um grande golo! P.S.3 O Roma vai calhar ao Schalke :-(

domingo, 2 de março de 2008

912 mais coisa menos coisa

Amor Muitas vezes eu paro e penso: O que eu sinto por você? Desejo? Atracção? Fascinação? Amor? Não sei… Desejo Sim, quero você. Atracção Sim, você é diferente de tudo o que conheci. Fascinação Com certeza, pois quando estou com você,o resto não tem a mínima importância. Amor. O que é amor? Querer alguém do nosso lado Querer ver, estar, sentir esse alguém Querer sentir o sabor da sua boca A magia do toque de suas mãos O brilho do seu olhar Querer no meu corpo teus limites e sentir você... Se isso tem alguma coisa a ver com amor, acho que posso dizer... Estou amando você...

Nayara Siqueira

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Bilhetes

Boavista – Porto – bilhetes para adeptos da equipa visitante (ou seja, para nós) a 5€. Sporting – Benfica – bilhetes para não sócios entre 30€ e 60€ e bilhetes enviados para a Luz a 50€ (só se forem muito estúpidos é que não vão a Alvalade comprar os de 30€, pelo menos alguns). Estes preços exorbitantes continuam a tirar-me do sério, mesmo não sendo nada comigo (desta vez)… Não será preferível vender 10.000 bilhetes a 5€ do que 1.000 a 50€?

O lucro é o mesmo e o espectáculo só tem a ganhar…

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Mulher ou Negro

Apresentados os candidatos à Casa Branca versão 2008 e os aspectos que parecem ser os mais marcantes dos seus programas, outro ponto merece um momento de reflexão. Política e “politiquices” à parte, o que tem provocado maior revolução nesta campanha é o facto de podermos vir a ter, pela primeira vez, uma mulher ou um negro a comandar o destino da superpotência Estados Unidos da América.

Ou seja, a questão do género e da raça é que vai assumir, neste caso, o epíteto da “verdadeira mudança”.

Mas não se pense que esta situação seria “revolução” apenas nos E.U.A. Caso acontecesse em Portugal, também o seria, pois nunca tivemos um Presidente do sexo feminino ou de raça negra.

E será que os portugueses, aliás, a mentalidade dos portugueses, estaria preparada, como a dos americanos parece estar, para enfrentar um panorama destes?

Para responder a esta questão, perguntamos a alguns cidadãos nacionais a sua opinião. Eis as suas respostas.


Miguel Semedo, Estudante de Bioquímica, 24 anos – Penso que sim, que os portugueses estão preparados. Tal como nos EUA ainda existe preconceito, no entanto a maioria dos eleitores não iria basear o seu voto na raça ou género do candidato.


Olga Marvão, Administrativa, 50 anos – Neste momento julgo que os portugueses ainda não estão preparados. Uma mulher, num futuro próximo, talvez seja um cenário possível, visto que estas se começam a integrar na chamada “sociedade política”, cada dia mais. Quanto a um chefe da nação negro, julgo que o problema é mais complexo, devido ao nosso longo passado colonialista. Embora acredite que o povo, em si, não seja racista, não creio que esteja preparado para uma mudança tão drástica, quando o negro ainda continua a ser visto, na sua maioria, como “alguém”com uma cultura menor, socialmente inferior e com mais tendência a ser marginalizado.


Fernanda Teixeira, Técnica superior de arquivo, 23 anos – Talvez não aceitassem bem, uma vez que ainda têm uma mentalidade muito fechada… Os portugueses estão menos avançados que os norte-americanos nesse aspecto.


João Esteves, Estudante de Medicina, 24 anos - Em relação à temática acerca da preparação, ou não, dos portugueses em ter um presidente negro ou mulher o que me aufere dizer prende-se substancialmente com o facto de que a nação está cada vez mais aberta a novas soluções. Em relação ao primeiro, não se vislumbra ninguém de cor na política nacional, pelo que os portugueses não podem colocar ninguém no governo pelo simples facto que não há solução. Mas respondendo à questão da "preparação" de Portugal, e para tal acontecer, penso sinceramente que se houvesse um candidato de cor com força, valor e empenho, os eleitores já não colocariam barreiras à sua promoção (excepto alguns iluminados, que são já uma minoria). Mas reitero, ainda faltam uns anos largos para surgir alguém com essas características no panorama político nacional. No que toca à segunda hipótese, mulher a presidente, é completamente diferente, já que existem cada vez mais ministras, deputadas, e genericamente mulheres envolvidas na política nacional. Como tal, também não veria inconsequência alguma em ter uma mulher como eleita da nação. Respondendo mais uma vez à pergunta sobre a "preparação" dos portugueses para tal questão, penso também que já não é preciso estar preparado para exercer opção de voto numa mulher, porque são tão competentes e exigentes como os homens, mas falar de alguém em abstracto nunca é fácil. Mas sim, os portugueses estão mais que preparados para votar numa mulher.

Vejamos, por fim, qual é o parecer de João Dias, estudante de Ciência Política, acerca de uma possível conjuntura deste género no nosso país:

Eu acredito que seria possível um negro ou uma mulher serem eleitos para um alto cargo político no nosso país, mas não vejo isso a acontecer nos tempos mais próximos, não pelo preconceito dos portugueses, mas porque não se vislumbra nenhuma mulher ou negro a emergirem no panorama político nacional.

É preciso lembrar que já tivemos uma mulher a ocupar o cargo de primeiro-ministro, mas no caso de um negro seria diferente, porque não podemos comparar a nossa realidade com a dos Estados Unidos. A nossa comunidade negra provém, na sua esmagadora maioria, das antigas colónias e ocupa, sobretudo, camadas sociais muito desfavorecidas, com mais dificuldades de acesso à educação e à cultura, logo mais dificilmente acederá a lugares de destaque na sociedade. Mas isto poderá mudar a médio prazo, talvez com a inspiração em Barack Obama, também ele fruto de uma infância passada na pobreza, tendo de subir a pulso através da excelência e da aplicação.

Ouça também a resposta em:

http://rapidshare.com/files/94235388/Untitled.wma

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Os candidatos da mudança

As actuais eleições primárias nos Estados Unidos da América estão a ser as mais mediáticas, espectaculares e equilibradas das últimas décadas. Há várias razões para isto acontecer: em primeiro lugar não existe nenhum “incumbent” na corrida, ou seja, nenhum presidente ou vice-presidente em exercício concorre para manter o lugar na Casa Branca, o que torna a eleição do lado republicano muito mais aberta. Depois o presidente Bush é um dos presidentes mais impopulares de sempre com taxas de aprovação abaixo dos 40%, logo o povo americano vê com muito entusiasmo e esperança a escolha do seu substituto. Por fim, temos talvez o factor mais importante: os candidatos.

No Grand Old Party (GOP) tínhamos o famoso mayor de Nova Iorque, aquando do 11 de Setembro, Rudolph Giuliani, o actor e ex-senador do Tennessee, Fred Thompson, o senador do Arizona e herói de Guerra, John Mccain, o governador do Arkansas, Mike Huckabee, o milionário e ex-governador do estado de Massachusetts, Mitt Romney e o libertinário e congressista do Texas, Ron Paul.

Já no lado democrata concorrem para o cargo mais importante do mundo uma mulher e um negro. À partida, a senadora de Nova Iorque e antiga primeira-dama, Hillary Clinton, e o senador do Illianois, Barack Obama, tinham a concorrência do antigo senador da Carolina do Norte, John Edwards, que tinha sido o candidato a vice-presidente na campanha de John Kerry em 2004 e o governador do Novo México, Bill Richardson, além de outros candidatos sem expressão. Cedo a corrida democrata se tornou a que mais atenção e emoção despertou, porque, pela primeira vez, um negro concorria com reais hipóteses de ser escolhido Presidente dos Estados Unidos e porque Hillary tinha boas hipóteses de se tornar a primeira mulher a ocupar a sala oval. Também Richardson poderia tornar-se o primeiro presidente americano latino.
Actualmente, e numa altura em que já seria suposto estarem escolhidos os nomeados de cada partido para a eleição nacional em Novembro, apenas a nomeação republicana parece decidida. John Mccain beneficiou de uma desastrosa estratégia de Giuliani, que, mais tarde, desistiu a seu favor, e de fracas prestações de Romney e Thompson. Depois de vitórias decisivas na Flórida e na Super Tuesday, que este ano foi apelidada pelos media americanos de Super Duper Tuesday devido ao facto de nessa Terça-Feira mais de 20 estados terem ido a votos, Mccain tornou-se o claro frontrunner do GOP e apenas permaneceram na corrida Huccabee que tem o apoio da direita evangélica e da ala mais conservadora do partido e procura o lugar de vice-presidente de Mccain e Ron Paul que tem uma agenda própria e apenas pretende passar a sua mensagem ao público.
Mccain é um republicano moderado, com alguns pensamentos mais liberais (como em relação ao aborto e aos homossexuais) e, por isso, é visto com alguma desconfiança por parte da ala mais à direita do partido de Lincoln. Mas John Mccain é um herói de guerra, ferido em combate, que esteve cinco anos em cativeiro no Vietname, tendo-se recusado a regressar a casa sem os seus companheiros e sempre foi fiel aos seus ideais, mesmo depois de ter sido humilhado e quase destruído politicamente após a derrota nas primárias de 2000 frente a George W. Bush. É por isso muito respeitado e será um forte candidato nas eleições gerais de Novembro. Neste momento, do lado republicano, as únicas dúvidas são quando assegurará Mccain oficialmente a nomeação e se terá o apoio incondicional da facção mais radical do seu partido.
No Partido Democrata, a dúvida subsiste e a corrida continua “too close to call” entre Obama e Hillary. À partida, a esposa do último presidente democrata surgia como a clara favorita já que era mais conhecida pelo grande público, era mais experiente e tinha por trás de si a grande máquina dos Clinton. Mas Obama ganhou no Iwoa e na Carolina do Sul, ganhou o ímpeto a que os americanos chamam de “momentum” e provou ser forte nos estados com maior presença de afro-americanos e nos estados onde a eleição é feita através do sistema de caucus (pequenas assembleias onde os apoiantes dos candidatos tentam convencer os outros a juntarem-se aos seus candidatos). Bill Richardson desistiu prematuramente e Edwars foi para casa antes da Super Tuesday e especula-se que poderá ser o vice-presidente do nomeado democrata, já que é um homem branco do sul e poderá trazer eleitorado que fugirá quer a Obama quer a Clinton. Pode-se agora dizer que Obama se encontra melhor colocado para ser o candidato democrata em Novembro, depois de ter ganho todos os estados após a Super Tuesday e de ter uma grande dinâmica de vitória que será muito difícil de contrariar, mesmo para Hillary Clinton, uma guerreira incansável. Este momento menos bom para a sua candidatura já se reflectiu em diversas saídas no seu staff de campanha, mas a 4 de Março vão a votos dois importantes estados que podem decidir, ou não, a corrida: Texas, o segundo maior estado americano em população, e o Ohio, que é dos estados mais importantes na eleição nacional por ser um “swing state”, ou seja, um estado que tanto pode cair para o lado democrata como para o lado republicano. Se Hillary ganhar esses dois estados a corrida continua, senão será, muito provavelmente, Obama o nomeado Democrata.

Na verdade, não se pode dizer que haja uma grande diferença entre as ideias de Obama e de Hillary, já que ambos têm um programa bastante semelhante, exceptuando algumas nuances, como por exemplo nos seus projectos para o sistema de saúde. A grande diferença estará na mensagem que transmitem e no eleitorado que atraem. Barack Obama tem baseado a sua campanha na ideia de mudança (veja-se o seu slogan de campanha: A change we can believe in), prometendo trazer uma nova imagem e uma nova atitude contrariando o status quo de Washington. O actual único senador negro dos EUA e apenas 5º da história daquele país tem conseguido o apoio esmagador das comunidades afro-americanos, assim como dos jovens e dos eleitores mais instruídos. Obama também tem recebido mais apoios entre os independentes e mesmo entre os republicanos do que a sua adversária. Já Hillary Clinton, apesar de também expressar vontade de mudança, fundamenta a sua candidatura na ideia de experiência e no facto de ser a melhor preparada para assumir o lugar da presidência e relembra constantemente os bons anos que os americanos passaram sob o leme do seu marido, Bill Clinton, especialmente no que concerne à economia. Economia que é um dos temas-chaves desta campanha, dado que nos Estados Unidos se vive um clima de pré-recessão. O eleitorado feminino tem sido preponderante no voto em Hillary, mas também os latino-americanos têm votado maioritariamente nela. Clinton tem a seu favor o facto de ter ganho nos principais estados, alguns deles autênticos bastiões democratas e sem os quais nenhum candidato liberal poderá vencer em Novembro, como, por exemplo, Califórnia e Nova Iorque. Mas, por outro lado, tem as desvantagens de ser alvo de uma relação amor-ódio por parte dos americanos: ou gostam dela ou a detestam (e por isso irá buscar menos votos aos indecisos) e de ser vista como fazendo parte do “establishment” de Washington.

Por cá, assistir-se-á com toda a atenção à continuação desta fantástica contenda entre candidatos que estão a dividir, mas, ao mesmo tempo, a apaixonar a América e o Mundo.


Mais informações sobre os candidatos estão disponíveis nas suas páginas web oficiais.

http://www.hillaryclinton.com/
http://www.barackobama.com/
http://www.johnmccain.com/

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Eleições norte-americanas


Nos últimos tempos, tenho acompanhado, com algum interesse, as eleições norte-americanas. No entanto, ainda não consegui perceber muito bem qual o principal motivo para tal: se pelo facto de concorrer uma mulher (Hillary Clinton) ou se por causa da mudança que o novo presidente poderá trazer.

Seja qual for o eleito para habitar a Casa Branca a partir de Janeiro de 2009, Hillary Clinton, Barack Obama ou John Maccain, penso que, não só os americanos mas todos aqueles que sonham com um mundo livre e cada vez mais global, sairão a ganhar (o que não será muito difícil, após 8 anos sob o “regime” de Bush…).

A propósito deste assunto (as eleições nos Estados Unidos da América) e no âmbito de um trabalho para a disciplina de Jornalismo Especializado, resolvi pesquisar um pouco e escrever umas linhas. Publicarei num próximo post…

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Ikea

Com certeza que todos já tiveram conhecimento da existência da Ana, a assistente virtual do Ikea, pois o mail circula por aí.
Mas, no caso de haver alguém menos “informado”, deixo aqui o link para que possam perguntar-lhe tudo aquilo que vos passar pela cabeça.
Perguntem tudo, mas mesmo tudo, por mais disparatado que possa parecer!


http://www.ikea.com/pt/pt

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Carnaval em...

O Carnaval é uma festa que a mim, neste momento, diz pouco, muito pouco. No entanto, e como muito boa gente, alimento o sonho de um dia poder passar esta data em Veneza.

Não sei exactamente o porquê, uma vez que, mesmo achando as máscaras venezianas deliciosas, não me parece que tal seja suficiente para todo o fascínio que este local, nesta época, me suscita.

Espero um dia descobrir e, se possível, já no próximo ano ;-)

Deixo aqui uma das imagens do dito Carnaval para que o sonho permaneça activo…



Não havendo viagem para Veneza, organiza-se viagem para Moledo, porque é Carnaval, arranjam-se sempre uns dias de férias (uma das poucas vantagens em ser-se professora), e há que aproveitar!

Sem ritmo, estilo ou espírito carnavalesco, Moledo tem outros 1001 encantos que me encantam e que, um dia, me fizeram apaixonar (por si).

Moledo tem praia, tem rio, tem montanha… Tem calor e tem frio (mas também tem lareira (lol); tem silêncio e tem barulho mas transmite sempre paz; tem cultura e tem dolce far niente, conforme a disposição de cada um…
E tem-me a mim de vez em quando!!!



Desculpem o narcisismo, mas não tenho fotos de Moledo só com paisagem lol…

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Um pouco de JE...

Por vários motivos e com várias finalidades, decidi criar um blog só meu. Certo é que, num momento como este, em que tudo e todos têm um blog, aliás, é moda ter um blog, o meu vai ser apenas mais um. Mas o ser muito ou pouco visitado não é propriamente o que me interessa, nem o que me move, portanto… Encaro esta minha iniciativa como uma mais valia, onde posso transmitir algo e ao mesmo tempo receber. E esta dualidade é sempre positiva, bem como outras experiências que esta aventura me possa proporcionar! É possível que fiquem a saber um pouco mais sobre mim, sobre aquilo que penso, sobre aquilo que defendo e sobre aquilo que gosto ou não. Entre outras coisas, um blog serve também para isso, não é verdade? Enfim, este vai ser um desafio um tanto ou quanto exigente, porque um blog exige tempo, (coisa que não tenho), uma vez que deve manter-se minimamente actualizado, e dedicação (que ainda não tendo, vou fazer por ter). E fica dito!